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quarta-feira, 11 de maio de 2011

A situação-problema não pode ser um novo "estudo em grupo"!

Em se tratando de modernização do ensino, o Exército Brasileiro passou por uma profunda modernização em meados dos anos 90 do século passado.

Apoiados pelas novas tendências que predominavam na época e também pelo emprego em conjunto com novos recursos tecnológicos, os Estabelecimentos de Ensino do Exército foram rapidamente adaptados às novas conjunturas, entretanto, muitos docentes ou instrutores não tiveram uma prévia preparação para isso.

Foi assim que a nova ordem era utilizar os projetores multimídia em substituição às velhas transparências e também empregar maciçamente os "trabalhos ou estudos em grupo", muitas vezes sem que houvesse a real necessidade da utilização destes meios ou destas técnicas de ensino. Via-se então, instruendos em aulas puramente técnicas, mas divididos em grupos porque essa era a nova "concepção" de aprendizado.

O tempo passou e a Instituição reconheceu que não bastava apenas isso para que, efetivamente, o Exército Brasileiro tivesse sua modernização processada e, fruto do real entendimento, tanto por parte de docentes quanto dos diretores dos estabelecimentos de ensino evoluímos e, hoje, possuímos o reconhecimento como algumas das melhores escolas do sistema de ensino brasileiro.

Agora, vivemos uma transição para a implementação  do "Ensino por Competências". Uma visão empreendedora, moderna e que até desponta como pioneira na área, entretanto, temos apenas que tomar alguns cuidados que não foram observados no passado. Temos que compreender que toda mudança exige um conhecimento das bases que o fundamentam para que ocorra de fato um crescimento do processo de ensino.

Acreditar que toda competência pode ser assimilada resolvendo-se "SITUAÇÕES-PROBLEMAS"  e tão somente isso, parece nos reportar ao tempo em que "para se ter um ensino moderno tinha que se estudar em grupos  e pronto"!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O Google e seus recursos como um poderoso Objeto de Aprendizagem(OA)

Os objetos de aprendizagem – AO – são, segundo Wiley - 2000 apud Ricas, “qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para dar suporte à aprendizagem” . Atualmente existem diversos sites com estes objetos já desenvolvidos ou ainda em desenvolvimento.

O principal objetivo não é a substituição do professor, isto deve ficar bem claro, mas sim fornecer ao professor as ferramentas ou simulações necessárias  para tornar suas aulas atraentes, próximas da realidade virtual que nos rodeia e que desperte o interesse ao aluno em buscar aprender.

Destacam-se alguns como o (Banco internacional de objetos de Aprendizagem (BIOA),   RIVED, portal do professor  ou o LABVIRT que possuem tecnologia avançada e que atendem a quase todos os níveis da educação, desde o nível fundamental até o nível superior. Poder-se-ia citar outros mais, entretanto vou me ater aos aplicativos existentes no Google.
O Google  sempre nos surpreende com uma novidade que  procura  facilitar nossa navegação na internet, mas na minha opinião, seus aplicativos também podem ser utilizados como excelentes OBJETOS DE APRENDIZAGEM, basta ter os meios de informática disponíveis em uma sala de aula,  um acesso a rede mundial e um pouco de criatividade do professor.

Vamos descrever sucintamente, alguns dos aplicativos que hoje estão disponíveis: